Projetos para o desenvolvimento brasileiro no Nordeste: Celso Furtado, Lina Bo Bardi, a ARTENE e a Escola de Desenho Industrial e Artesanato do MAMB, 1958-1964

Andre Felipe Batistella Souza, André Augusto de Almeida Alves Alves

Resumo


No início dos anos 1960, o Nordeste brasileiro passava por intensas transformações nos campos da economia, política e cultura. Dois personagens apresentam grande importância nesse cenário de mudanças, são eles: a arquiteta ítalo-brasileira, Lina Bo Bardi, e o economista Celso Furtado. Furtado atuou como superintendente da SUDENE, cujos objetivos eram melhorar a qualidade de vida da população, aumentar a renda e industrializar o Nordeste. A arquiteta atuou no campo cultural restaurando o conjunto arquitetônico do Solar do Unhão, dirigindo o Museu de Arte Moderna da Bahia e propondo uma Escola de Desenho Industrial e Artesanato, que funcionaria no museu. O projeto da Escola, que foi interrompido pelo golpe militar de 1964, constitui síntese do pensamento cultural, político e econômico de Lina e Furtado para o desenvolvimento industrial do Nordeste na época.


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Revista Estudos em Design, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, ISSN Impresso: 0104-4249, ISSN Eletrônico: 1983-196X

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